sexta-feira, 18 de setembro de 2009

APRESENTANDO-NOS

É com muita honra que nos dirigimos à categoria dos Terapeutas Ocupacionais, para informar sobre nossa firme vontade de assumirmos a direção da Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais - ABRATO para uma gestão competente e que dará continuidade ao processo de conquistas bastante significativas. A plataforma que delineamos para a nossa gestão, foi compartilhada entre os membros que compõem a chapa e corresponde aos interesses mais legítimos da categoria. Cada membro foi convidado por sua história pessoal, clínica e política, desempenhada no estado do Ceará e\ou em outros cenários ao longo da prática profissional. Também estamos representados na diversidade das clínicas, com uma composição que parte das atuações clássicas ao empreendedorismo.


Acreditamos fielmente em nossa competência, e complementar a esta, acreditamos ter a energia e disposição necessárias para todos os enfrentamentos e representações em nome da Terapia Ocupacional e da ABRATO.


Queremos nossa prática profissional dignificada e reconhecida pela sociedade. Mas, para isso a Terapia Ocupacional necessita ser conhecida e a população precisa ter acesso a ela nos serviços básicos e nos níveis de maior complexidade em saúde. Atingir esse objetivo não é fácil. Percorre os processos de formação acadêmica, berço de todos nós; a execução de uma prática de qualidade por todos os profissionais, assegurando todos os direitos do usuário; e possuir condições minimamente satisfatórias para o desempenho de nossas funções enquanto profissionais de saúde.


Estes são os ideais que abraçamos para nortear tomadas de decisões gerenciais capazes de permitir à Terapia Ocupacional galgar novos espaços no cenário da saúde, educação e bem estar do povo brasileiro, pois se não agirmos assim, na melhor das hipóteses, a Terapia Ocupacional vai apenas permanecer (como está), simplesmente, permanecer.


Naum Mesquita

COMPOSIÇÃO DA CHAPA:  Dignidade, Valor e Luta.

Presidente: José Naum de Mesquita Chagas.
Vice-Presidente: Luciana Mesquita de Abreu
Secretário Geral: Valéria Barroso de Albuquerque
1º Secretário: Paula Dias Sampaio
Tesoureiro Geral: Danielle Felix Arruda
1º Tesoureiro: Berla Moreira de Moraes

Suplentes:

Nancy Firmeza de Brito Guedes
Tatiany Coutinho Cajazeiras Bezerra
Tarcimeyre da Costa Santana


Conselho Fiscal:

Ana Karina Fragoso Mascarenhas
Luzianne Feijó Alexandre Paiva
Rute Maria Leite e Morais

3 comentários:

Anônimo disse...

GOSTARIA QUE A CHAPA DA ABRATO REALIZASSE UMA PROPRAGANDA NÃO SÓ NACIONAL DA TERAPIA OCUPACIONAL,MAS DE FORMA MAIS AUDACIOSA JUNTO AS ESCOLA FUNDAMENTAIS ATÉ GRADUAÇÕES ,PARA QUE ASSIM TODOS POSSAM TER CONHECIMENTO DO CAMPO DE ABRANGÊNCIA DA TERAPIA OCUPACIONAL E SEU PAPEL.
UMA CAMPANHA MAIS ATIVA E DIRETA.

Naum Mesquita disse...

Prezado(a),

Agradeçemos seu contato e principalmente sua proposta. A causa é justa e proporcionalmente complexa. Divulgar a terapia ocupacional e clarificar à população o que fazemos. Esse papel é sim pertinente à ABRATO e deve sempre compor as funções de seus diretores. Apreciamos seu comentário. Muito obrigado!

Unknown disse...

A categoria profissional de Terapeutas Ocupacionais precisam se fortalecer principalmente em relação ao que a TO realmente representa e busca como profissão da área da saúde. Muitas coisas se confundem com a Fisioterapia, pois alguns TO's não sabem o que realmente é especificidade da sua profissão. Acredito que as ações se confundem e deveríamos através do Conselho definir atribuições que realmente sejam atribuídas a cada categoria. Por falta de fiscalização, os profissionais acabam fazendo um pouco de tudo, e quem acaba perdendo a identidade são os Terapeutas, que por serem minoria, não terem apoio dos conselhos regionais e federal e além de tudo serem acomodados na situação. Precisamos de uma representação da categoria, um Conselho apenas de terapeutas, como última chance que vejo para valorização profissional. Sou extremamente insatisfeita com a ação dos Conselhos, na verdade não vejo ação alguma, só vejo as faturas que tenho que pagar, apenas isso, enquanto isso, os terapeutas ganham abaixo da média salarial, os estabelecimentos de saúde que deveriam ter o profissional não contratam,dentre outros.
Concursos públicos não incluem o Terapeuta Ocupacional no quadro de vagas (apenas os fisioterapeutas),e quando incluem são números inferiores a verdadeira necessidade, o próprio Crefito realizou concurso público e absurdamente ofereceu apenas uma vaga, nunca chamou os aprovados e ainda mais não oferece um apoio para seus profissionais.
Divulgação precisa ser feita, mas principalmente uma maior articulação dos Terapeutas, para que possamos ter força para lutar e um dia ver que realmente nossa profissão será reconhecida por suas características, que qualquer pessoa possa saber identificar quando precisa de um Terapauta Ocupacional.
Obrigada
abraço a todos e mais uma vez obrigada pela oportunidade de desabafar.
Boa sorte